terça-feira, 27 de julho de 2010

O farizeu e o publicano



Lucas 18.9-14

9 E disse também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros:

10 Dois homens subiram ao templo, a orar; um, fariseu, e o outro, publicano.

11 O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.

12 Jejuo duas vezes na semana e dou os dízimos de tudo quanto possuo.

13 O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!

14 Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.


O fariseu se auto destaca aqui como uma pessoa correta, infalível aos olhos do pai (assim ele se diz ser), com todo direito de julgar as pessoas...

O publicano uma pessoa humilde e que se coloca como pecador, como pessoa falha, e que precisa de Deus.

Na palavra diz que com a mesma medida que medirmos, assim seremos medidos, não temos o direito de julgar ninguém e muito menos se achar mais que os outros.

Na palavra também diz que Deus resiste ao soberbo, mas não resiste a um coração quebrantado, humilde, assim como o coração do publicano. Ele podia ter se defendido, ter dito umas poucas e boas para o fariseu, mas se calou diante dele e se colou na condição de pecador para o SEnhor, e Deus o exaltou.